Nosso último Momento de Intervenção

                  
              O terceiro momento do nosso Projeto de Intervenção ocorreu no dia 01 de dezembro de 2011, na escola do nosso Estagio Supervisionado I, da mesma forma dos outros dois momentos anteriores, visto que melhoramos alguns aspectos, no sentido de obtermos maiores resultados positivos.  Entre os aspectos melhorados estão: a inclusão de mais profissionais para ministrar as oficinas para os alunos e um maior tempo de roda de conversas com os professores.

            Para esse momento convidamos a Professora da Universidade Federal de Alagoas, Georgia Sobreira dos Santos Cêa que ministrou a roda de conversas com os professores e gestores da Instituição estudada com o seguinte tema: Regimento Escolar. A discussão ocorreu de forma satisfatória, visto que, o Regimento é decorrente da reflexão da escola sobre si mesma, foram esclarecidas algumas dúvidas do grupo presente. No início da roda de conversas a palestrante propôs que cada pessoa participante da discussão colocasse num papel uma pergunta sobre o tema proposto, e ao final da roda formam lidas as questões que cada um colocou, as quais foram respondidas ao longo da conversa.

            Para os alunos oferecemos os seguintes temas com os seguintes convidados: Ação Informativa sobre Hipertensão Arterial e Diabetes com Allyelsson Edmar Vieira Teles; Marianna Thays Silva Tavares; Julio Gabriel Cavalcanti e Núbia da Silva Medeiros, Segurança do Trabalho com Patrícia Silva, Economia Solidária com Gearlanza Alves Galdino e   Leitura e Produção Textual com Vanessa Moura.

            Durante todo esse tempo de Estágio, adquirimos algumas reflexões e aprendizagens, entre estas destacamos, de como um trabalho de gestão participativa tem possibilidades de garantir resultados satisfatórios para o desenvolvimento do seu alunado, uma gestão que valoriza a participação da comunidade escolar no processo da tomada de decisão referente ao planejamento de ensino e acompanhamento das atividades propostas, assim  consideramos o quanto é importante construir um ambiente coletivo de aprendizagens participativas, de troca de experiências, visando a  melhoria do trabalho escolar.

          De fato, esta experiência contribuiu para a nossa formação profissional como educadoras em termos de gestão educacional, já que a gestão tem papel  fundamental  para o desenvolvimento dos processos educativos,quando realizada de forma democrática, com a participação da comunidade em todas as fases, que vão do planejamento, execução, acompanhamento e até a avaliação.

            Agradecemos mais uma vez a todos que contribuíram para execução deste nosso último momento de intervenção na escola, estamos felizes por mais esse passo na nossa formação acadêmica.

            Abraços!

Segundo Momento de Intervenção

             Neste segundo momento de intervenção na escola, que ocorreu no dia 21 de novembro de 2011, os grupos de estagiárias se organizaram de forma similar ao primeiro momento, visto que cada estagiária ficou responsável por alguma função dentro do evento. A roda de conversas foi ministrada pela professora da Universidade Federal de Alagoas, Mercedes Betta Quintano, que trouxe para discussão o tema:  Matemática - Desafios e Possibilidades para o Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, envolvendo professores, coordenadores e gestores da instituição.

            A professora palestrante convidada faz reflexões iniciais a respeito da importância da matemática na formação dos alunos. Dessa maneira, é relevante frisar que a Pedagogia é uma área de conhecimento onde é necessário abordar a didática da matemática de maneira, sobretudo, aprofundada.

            No decorrer do encontro, a palestrante mencionou que o ensino da matemática deve ser ensinado de maneira prazerosa e eficiente.

            No que se refere às contribuições para a nossa atuação no campo profissional, essa formação contribuiu para novas aprendizagens que vão além da simples aplicação do que foi estudado.

            Para os alunos convidamos alguns palestrantes, desta forma foram oferecidas quatro oficinas, com as respectivas temáticas: Leitura e produção textual ministrada por Vanessa Moura, Segurança Pública ministrada por Anderson Ramos, Aplicabilidade da Matemática no Cotidiano ministrada por Luiz Paulo, e Elaboração de Currículo ministrada pelas estagiárias Jizuí e Keli.

            Referente às oficinas propostas para os alunos, percebemos que estas foram bem participativas e produtivas, os mesmos tinham a oportunidade de escolher a oficina que mais lhe interessava.  Desta forma, os alunos tiveram a possibilidade de alternar os temas no decorrer do evento.

            Vale ressaltar que as atividades tiveram o propósito de construir momentos de reflexão e crescimento profissionais aos participantes em geral, aos alunos proporcionamos momentos agradáveis e reflexivos com assuntos referentes ao seu contexto social.

            Por fim, podemos afirmar que esse segundo momento de intervenção aconteceu de forma satisfatória e tendeu as nossas expectativas, pois a participação de toda a equipe escolar foi bem expressiva, uma observação muito positiva da equipe de estagiárias em Gestão Educacional.

            Agradecemos a todos que de alguma forma contribuíram para a realização desse momento, em especial a nossa supervisora de estágio Jusciney Carvalho, por todas as orientações e paciência com nossa equipe, presente em todos os momentos, assim sendo possível a realização de mais uma etapa.

Beijos, e até o terceiro momento!

O NOSSO PRIMEIRO MOMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

  O nosso primeiro momento do projeto de intervenção ocorreu no dia 10 de novembro de 2011, momento este em que foi realizado algumas oficinas e uma roda de conversa, assim como segue abaixo:

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   RODA DE CONVERSA: A Participação da Comunidade na Gestão Escolar: um Processo Político e Pedagógico na Construção de uma Sociedade Democrática, com o Professor Mestre Tiago Leandro da Cruz Neto, em que um dos pontos principais de sua discussão foi a importância da presença da comunidade escolar junto com a escola, no que se refere as questões que envolve todos os segmentos e suas funções para a melhoria da vida escolar e social, em que gestores, coordenadores, professores e o conselho da escola estavam presentes de maneira participativa da roda de conversa.
  

  

  
  

• OFICINAS: Algumas oficinas foram ministradas em paralelo a roda de conversa com os funcionários, pensando justamente na ocupação dos alunos, visto que estavam sem aulas didáticas. Assim, tivemos a preocupação em trabalhar temas que desse a possibilidade aos alunos de vivenciar aspectos de sua realidade, suas dúvidas, suas dificuldades, em fim de suas principais demandas. Segue abaixo então as oficinas: 

1. Direitos e deveres dos trabalhadores: Nesta oficina ministrada por  Roxana Oliveira Cavalcanti, com o apóio das estagiárias Lilian e Karine, priorizou os direitos e os deveres focando no âmbito profissional dos alunos. 

2. Trabalhando com a leitura: Nesta oficina ministrada pelas estagiárias Juliana e Gabriella, foi enfatizado a ultilidade da leitura, as formas que podem ser usadas com os diversos gêneros textuais, relatando sempre a função social que desempenha no dia-a-dia do individuo. Além disso, foi trabalhado o poema de "Cora Coralina"-Das pedras, abordando sua biografia e os conhecimentos prévios dos alunos, a elaboração de cartas entre os alunos e sua socialização, estimulando os alunos a ter o prazer da leitura e formular uma visão positiva do ato de ler.

3. Elaboração de currículos: Nesta oficina ministrada pelas estagiárias Luysla e Keli sobre a elaboração do currículo, foi apresentado aos alunos o conceito, as formas de elaborar, alguns pontos positivos e negativos do curriculo durante sua elaboração. Em um segundo momento, foi feita uma dinâmica com os alunos com alguns materiais para que tivessem a possibilidade de expor sobre o próprio currículo, o mercado de trabalho e sua realidade.

    Diante dessa nossa primeira experiência, do nosso primeiro contato com o projeto em prática, percebemos o quanto é importante a integralização dos grupos envolvidos nesse processo, em que pudemos observar a satisfação de todos os segmentos, gestores, professores, alunos, e dos demais funcionários.


   Vale ressaltar também, a participação de todos seguindo o cronograma que foi exposto para a escola, o envolvimento e as opiniões de forma positiva de todos os grupos. Neste sentido, podemos destacar que podemos relacionar e ao mesmo tempo articular a teoria e a prática presente a todo momento no processo de ensino e aprendizagem. Haja vista, como dizia PAULO FREIRE que " Não existe algo mais sublime do que ensinar e aprender".

   Por fim, temos a ousadia de afirmar que o primeiro momento foi de grande satisfação e realização para os grupos de estagiárias, mesmo com algumas dificuldades, mas durante todo o nossa primeira interação nos sentimos com a certeza de dever cumprido para aquele momento. Acreditamos que a participação, o trabalho em grupo, a articulação, as discussões e vivenciar em seguida este momento nos fez acreditar ainda mais numa prática pedagógica mais participativa e que realmente acredita na contribuição dos estagiários, e que isso faz parte da nossa construção como profissionais da educação, seja qual for nossa área de atuação.

E até o nosso segundo momento....:D

Caracterização da escola

           
        HISTÓRICO :

A  instituição em estudo  é localizada na   Ponta Verde, bairro nobre da cidade. A escola surgiu a partir de uma comunidade de pescadores, que atendia aos filhos dos mesmos. Os perfis socioeconômico dos residentes da comunidade não têm relação com a escola, já que atende na sua grande maioria, alunos de classe média baixa, entre eles: empregadas domésticas, porteiros, auxiliar de serviços gerais, entre outros. 
Perfil da Educação Ofertada: 

         A escola estudada integra a Rede Pública de ensino e oferta as seguintes modalidades de educação: Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial.                                                            
     A   instituição funciona nos três turnos: matutino, vespertino e noturno, atendendo um total de 656 alunos.

     Os alunos são distribuídos por Ciclos no Ensino Fundamental I e II, No turno da manhã são oferecidos do 1º ao 5º Ano, que correspondem ao primeiro ciclo, enquanto no  turno vespertino, são oferecidos o 5º, 8º, 9º,anos que entende-se ao segundo ciclo.  No período noturno são oferecidos o  6º ao 9º ano, além da Educação de Jovens e Adultos,que esta sendo organizada em segmentos, ofertando  três fases.  Já em relação à modalidade de Educação Especial dispõe de 4 (quatro) salas, sendo que 2 (duas) para os turnos matutino e 2 (duas) vespertino

       Horário de Funcionamento:

     A escola tem seu funcionamento em três horários: de 7h30min às 11h40min, das 13h às 17h40min e das 18h30mim às 22h.

     

        Recursos Humanos:  

Uma parte dos funcionários ingressaram na instituição através de concurso público. O corpo docente tem um bom perfil: os professores possuem graduações  especificas de suas  áreas de atuações do  trabalho escolar, alguns tem títulos de mestrado e doutorado, a diretora é formada em Pedagogia,os demais funcionários são contratado do serviços  terceirizados dos quais são merendeira, auxiliar de limpezas e porteiros.

  Recursos Físicos

       Instalações Gerais

     A escola possui boas instalações gerais. O espaço é amplo, agradável, higiênico, com uma excelente iluminação e ventilação, instalação elétrica e hidráulica em bons estados de conservação.

          Estrutura e Funcionamento:

                

 A instituição apresenta o seguinte aspecto físico: 9( nove) salas de aulas, 3( três) instalações administrativas, das quais, secretária, coordenação e direção, 3( três) instalações para merenda, observamos 1 ( uma) quadra, 1 (um) galpão e 1 (um) pátio. Quanto às instalações sanitárias são oferecidos 3 (três) banheiros, 1 (um) feminino, 1 (um) masculino e 1 (um) banheiro para os funcionários. A instituição também possui 1 (uma) biblioteca e sala de leitura, 1 (um) laboratório de informática, 1 (um) arquivo morto e 1(uma), sala de vídeo. Foi verificado também, que a instituição possui uma rampa de acesso para os estudantes portadores de necessidades especiais e banheiros adaptados, desta forma pode-se afirmar que são condições imprescindíveis para acolher os portadores de necessidades especiais.

Entrevista com a coordenadora da EJA

Ao longo do período de caracterização da escola estudada, pudemos conhecer um pouco acerca da rotina, forma de organização, sua estrutura física, onde conversamos com a equipe gestora, professores e alunos, a fim de coletar dados que poderiam viabilizar a construção de informações para o nosso projeto de intervenção, sempre contando com a presença e o apoio da nossa supervisora de estágio em gestão.

Na entrevista que tivemos com a coordenadora da EJA, formada em Pedagogia esta, nos relatou  um pouco sobre esta modalidade, os  grandes desafios e impasses que enfrentam no exercício do trabalho, da proposta pedagógica da EJA, estes dados nos forneceu elementos primordiais para compreendermos um pouca mais acerca da realidade da instituição em estudo.  

De acordo com a coordenadora da EJA a proposta pedagógica é orientada segundo o regimento da SEMED,  sendo organizada a modalidade EJA em três fases, que  agregam os alunos de acordo com a comprovação de estudos anteriores e do desempenho de classificação.  Já as disciplinas trabalhadas na EJA são divididas em áreas de português, matemática, tecnologia, ciências humanas.

Quanto à formação continuada a coordenadora nos afirmou que os encontros de formação continuada acontecem com freqüência quinzenal, mas nem todo os professores participam desta formação promovida pela SEMED, por conta de ser realizado em outros espaço.

Outro desafio identificado, diz respeitos ao procedimento metodológico de aula para a EJA, pois acredita que esta modalidade necessita de uma trabalho adequada ao perfil do alunos. Tendo em vista que a escola não é o único meio de acesso ao saber, os alunos já trazem conhecimento construído no seu contexto social sendo preciso  levar em conta a realidade e especificidades desses alunados.

Quanto aos avanços percebemos a satisfação dela, referente aos recursos disponíveis para educação da EJA, pois  possui um  bom acervo de livros específicos voltada para esta modalidade,  é ofertado  três sala de aula no horário noturno com três professores disponível, possuindo ainda recursos pedagógicos para o trabalho educativo, como laboratório de informática com monitores, sala de leitura, desenvolve ainda um  projeto de acompanhamento voltados aos  alunos que apresentam  deficiências de leitura, boa estrutura física que  contribui com o bom funcionamento das aulas.  

 Ao final da entrevista, perguntamos uma sugestão que poderia ser pensada para  intervenção ela falou da necessidade de realizar um  planejamento participativo, que envolvesse toda a comunidade escolar.

Relatos dos membros da Instituição

No dia 26 de setembro tivemos a oportunidade de conversar com a Diretora,formada em Pedagogia, a qual nos relatou um pouco sobre o perfil da comunidade em que a escola esta inserida, e nos diz que a comunidade não tem nada a ver com a escola, visto que a escola surgiu a partir de uma comunidade de pescadores, para atender aos filhos desses pescadores. A Ponta Verde há 45 anos era só manguezal, existiam só vilarejos... mas a comunidade foi crescendo e os poderosos foram tomando conta da comunidade, e na verdade começaram a não entender o por que da existência da escola, pois com certeza não seria para atender a comunidade local, muitos são os protestos, baixo assinados para retirar a escola da comunidade, as pessoas que vivem na localidade não querem conviver com a pobreza por perto.

A gestora também nos falou que a SEMED dar toda uma formação para os membros da instituição, sendo patrocinado pelo MEC. Quanto à gestão educacional ela nos fala da importância de passar por todas as fases, de professor a diretor, e nos fala que ainda pretende ser inspetora.  Em relação a modalidade EJA ofertada pela Escola Orlando Araújo, que é o estamos analisando, a diretora nos fala que deveria existir na escola uma forma dos alunos continuarem EJA, ou seja, nos fala que a escola deixa a desejar neste sentido, pois só é oferecido um único segmento de 1ª a 3ª fase, e daí os alunos já devem passar para o fundamental, e muitos alunos falam da dificuldade que enfrentam, pela variedade de professores e quantidade de matérias.

Ao final de nossa conversa muito agradável, a gestora nos fala que já vai se aposentar, mas que pretende dar continuidade a sua formação, pretendendo terminar seu curso de psicologia no qual parou no 5º período.

Perfil dos alunos da EJA

Durante uma conversa realizada com 03 estudantes da EJA (Educação de Jovens e Adultos), conhecemos a história educacional e o contexto da vida das estudantes, que revelam um pouco da sua visão frente ao contexto social na qual estão inseridas.

Iniciamos nossa entrevista perguntando qual a razão ou motivo levaram a retornar para a escola? E as respostas coincidem, elas comentam que retornaram para escola por que querem aprender a ler e a escrever, para auxiliá-la na vida cotidiana.

Outra questão interessante que vale destacar, refere-se à condição de vida precária, que fizeram com que as estudantes desistissem de estudar... Outros fatores que desmotivaram o interesse pela continuidade dos estudos, segundo as entrevistadas foram: - Iniciação ao trabalho precoce, casamento na adolescência, desinteresse da mãe em matricular os filhos na escola, falta de condições financeiras... etc.

Encontros e Conversas

Está sendo muito gratificante para nós estagiárias em Gestão Educacional os encontros e conversas com todos os membros que compõem a escola estudada.

No dia 19 de setembro de 2011 tivemos a oportunidade de conversar com a vice- diretora, formada em Letras. A mesma deixa bem claro que os alunos são na grande maioria de classe média baixa e que são trabalhadores da redondeza, em geral empregadas domésticas, porteiros, artesãos... Segundo a Gestora, a comunidade local ajuda de forma cabível, sem interesse em destruir a escola, visto que a escola se localiza na Ponta Verde, bairro nobre. No que diz respeito ao corpo docente da instituição, fala do bom relacionamento entre todos, diz ainda que não há hierarquia entre A, B ou C.

Quanto ao Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola a gestora fala da necessidade de uma reformulação, visto que tem questões a serem melhoradas, como por exemplo, a quadra de esportes da instituição.  A  quase quatro anos a gestora atua no cargo de vice-diretora, e diz que em outubro haverá eleição, mas que não pretende disputar, diz que pretende dar oportunidades a outros para ocupação do cargo e que pretende continuar suas atividades como professora em sala de aula.

Mandalas Pessoais

Como base para minha Mandala utilizei a palavra CRESCIMENTO, hoje é o que representa a minha vida tanto pessoal quanto profissional. A cor VERDE significa ESPERANÇA, pois na vida a esperança é o que tem que prevalecer.

Sinto-me: FELIZ , por esta no curso que realmente me identifico.

Acredito em: DEUS, criador do mundo e capaz de realizar maravilhas em minha vida.

Aceito: OPINIÕES, acredito que opiniões são sempre bem vindas, e muitas nos fazem crescer.

Meu foco: CONTRIBUIR PARA UMA MELHOR EDUCAÇÃO, pois como educadora pretendo fazer um ótimo trabalho, dar o melhor de mim, e contribuir para mudança do País, a partir da educação.

Meu projeto é: CRESCER PESSOALMENTE E PROFISSIONALMENTE, para assim atingir a minha estabilidade.

Quero expressar: ALEGRIAS, pois o mundo precisa de pessoas positivas, que ao verem as coisas ruins da vida, pensem na mudança, tenham coragem para fazer diferente e realizar o melhor.

Camila Amorim  Tenório Cavalcante :)

A palavra escolhida no centro foi FÊNIX, e a cor ROXA, a primeira por me identificar comigo por ser um pássaro, pois adoro voar sobre novas idéias e por sempre renascer das cinza ainda mais forte, e em várias situações, às vezes boa ou ruim fico cada vez mais com vontade de superá-las e me dedicando com minha força de vontade para que se concretize. A cor, é um apego desde criança, sempre foi minha cor preferida.

            SINTO-ME: FELIZ, por estar a cada dia que passa me superando, por ter minha família às vezes perto e às vezes longe, e meu companheiro que me incentiva em meus objetivos de vida, e sonhos e sinto-me feliz por mim mesma por ser guerreira e acreditar que cada dia que passa, eu consigo conquistar o que desejo.

            ACREDITO EM: UMA FORÇA SUPERIOR A TODOS NÓS, que está presente em todos os momentos, sejam bons ou ruins, atraindo em diversas situações, sensações, sentimentos, como algo positivo ou negativo para nossa vida.

            MEU FOCO: MANTER O EQUILIBRIO ENTRE A EMOÇÃO E A RAZÃO, pois acredito muito nessa força acima citada, e mantendo um equilíbrio, não permitimos que as emoções nos dominem de maneira negativa e a razão também,tornado-nos pessoas cruéis, ou seja, quando não temos o domínio das emoções seremos sempre fracos, derrotados, pois não vamos está utilizando o pensamento racional para separar os fatos e assim também acontece com a razão, se levarmos sempre tudo ao “pé da letra”, de maneira fria, deixaremos de lado sensações e sentimentos bons, como a compaixão, a solidariedade, o perdão, portanto tento sempre manter esse dois lados opostos em equilíbrio, assim estarei contribuindo de maneira harmônica para com meus objetivos, que um deles é ser uma excelente profissional.

Jizui Rafaella Constantino Castro de Araújo

Primeiras Sensações

               Gostaríamos de dividir com todos que fazem parte e nos acompanham no blog, as nossas primeiras sensações e impressões na visita à escola em estudo, de nosso Estágio Supervisionado I.

             Foi muito importante para a equipe a receptividade, até porque a primeira impressão é a que fica não é mesmo? A Diretora estava presente em todos os momentos da nossa primeira visita, nos recebeu na sala de aula em que ficamos com a nossa Professora Jusciney Carvalho, sempre tirando nossas dúvidas e receios sobre como seria nosso contato com todos que estariam envolvidos em nossa pesquisa, mesmo sem fazermos muitas perguntas, foi ficando claro que poderíamos contar com todos que fazem parte da instituição.

        Nos sentimos a vontade o tempo todo, com as explicações que eram dadas pra equipe, sempre tinha um momento de risos em uma conversa ou outra que era falado pela Diretora ou nossos comentários mesmo entre a gente. Foi muito importante essa primeira sensação à Escola, até porque é novidade para nós estudantes por ser nosso 1º Estágio e em vez de ficarmos muito nervosas e ansiosas, fomos relaxando e quando nos foi oferecido um lanchinho, tivemos a certeza que por um bom tempo não íamos somente fazer parte como Estudantes Estagiarias, mas fazer pra valer parte dessa instituição, desta forma compartilhando nossas experiências, anseios, vontades e expectativas, nossas e dos demais que irão fazer parte dia -a -a dia de nosso trabalho de pesquisa, tão importante em nosso Processo de Formação.